sábado, 18 de setembro de 2010

Reciclando Almas - Texto de uma amiga.

E aí gente? Como estão? XD

Hoje a coisa aqui é diferente. O que eu vou postar a seguir é um texto de uma amiga minha que não quis se identificar. Na verdade fui eu que pedi pra que ela me deixasse postar esse texto no blog. Eu pessoalmente achei muito bonito, então aí vai:

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A minha inspiração ficou escassa, para dizer novos conceitos sobre o amor, depois de ouvir falar muito nele. Todos os “novos” conceitos me lembram que os velhos dizem o mesmo só que em outras palavras. Mas não importa quantas vezes à mensagem seja dita de formas diferentes o importante é que você a compreenda.

O “Eu te amo”, por exemplo, depois de tanto ser dito acabou perdendo um pouco do “efeito”. A não ser que ele seja dito por um casal apaixonado, porque nesse caso qualquer besteira que um fale é motivo pra fazer os olhos brilharem.

Reparei também na facilidade e na dificuldade de falar sobre esse sentimento. Porque discretamente ele te faz ligar todos os outros sentimentos à ele. Ou vai me dizer, que na maioria das vezes que você estava: com raiva, triste, sozinho, feliz, chorando, cantando, sorrindo, se descabelando, você não colocou a culpa no amor?

Não é necessariamente o amor, são as atitudes da pessoa que você ama.

A partir dessas simples observações, você vai perceber o quanto as coisas são contraditórias, e que se você não consegue ter paciência e raciocínio pra resolver seus problemas você vai passar um boa parte da sua vida se revoltando. Não que isso seja proibido mas, enquanto você ta aí fazendo isso “o vídeo” da vida ta rolando e o da sua felicidade ta esperando você dar o “play”.

Se proponha ao desafio da felicidade ele é empolgante.

Preocupe-se com o que as pessoas pensam a seu respeito, mas não se enlouqueça com isso, o aviso é porque informação na boca de quem não tem o que fazer, espalha e explode igual fogo em gasolina. Honre seu caráter, com o tempo você vai entender que isso é muito importante.

Nada é afirmado mas possivelmente algumas pessoas vão se agarrar a você para o resto da vida, justamente as que se encantaram com você a primeira vista, outras vão te odiar só porque não foram com a sua cara, algumas vão notar quando alguém fizer algo idiota, sem fundamento e não vão nem notar a torre “Eiffel” que você construiu no seu quintal, mas algumas vão notar, dê valor à elas, pois são raras.

Cuidado com os conselhos que pedir e principalmente com os que você joga fora! E quando for falar mal de alguém lembre-se que existem inúmeras coisas boas pra se fazer no mundo e que todas elas são bem mais úteis do que essa.

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E aí, gostaram do texto? Espero que sim =D Se possível, vou trazer mais textos dela pra vocês. Grande abraço, até a próxima postagem o/

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Eu e a música - Parte I

Depois de um bom tempo sem postar por aqui, resolvi postar de novo.

Pra falar a verdade, já tinha até desistido de blog, porque achava [e ainda acho] que eu não tenho paciência suficiente pra isso. Mas resolvi voltar, não me pergunte o porquê.

Então, o assunto de hoje é pessoal e musical ao mesmo tempo. Vou falar sobre a minha paixão com música. Eu considero meu 'histórico' musical bem interessante, e são poucos os que o conhecem por completo.

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Puxando beeeem lá do fundo do baú, lembro que lá aos meus poucos anos de idade, eu tinha o costume de ouvir os discos de vinil que o meu pai tinha. É coisa do Europe, Bon Jovi, Legião Urbana, e uma trilha sonora da novela 'Bebê a Bordo' que, pelo que me contam, eu cantava TODAS as músicas em inglês :P

Acho que o fato de ouvir rock desde pequenininho me influenciou bastante na minha 'decisão' de ser roqueiro, apesar de eu não gostar de Legião hoje em dia. Mas isso é assunto pra outro post.

Com o passar dos anos, fui conhecendo várias e várias outras coisas no campo da música. Apesar de sempre ver meu pai tocando guitarra, nunca me interessei. Gostava muito de teclado. Antigamente, cheguei até a brincar com um teclado que meu pai tinha, mas não aprendi nada porque não sabia coisa nenhuma de música XD

E foi lá com os meus 9 anos que eu conheci um CD que mudou a minha vida: Acoustica, dos Scorpions. Ouvia muito aquelas músicas, principalmente 'Holiday' e 'Catch Your Train' que eu achava um máximo. Até aí tudo bem, mas chegou uma época que comecei a ouvir rádio, e a rádio só tocava....

SERTANEJO. Ou melhor, a rádio ERA sertaneja. Portanto só tocava coisa do gênero. E como eu gostava muito de ficar jogando Pokémon no computador do meu pai, acabei por ouvir excessivamente a única rádio da cidade, e consequentemente o sertanejo. Ainda hoje, lembro de muita letra de sertanejo ali da época 2000-2005, quando ainda era sertanejo, e não um tanto de emo se escondendo atrás de violões e chapéus pra fingir que não é emo [vulgo Sertanejo Universitário, tema de outro post também].

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Vou parando por aqui. Depois eu venho com a parte 2 da minha história com a música. Até mais o/

Ah, e como eu larguei o blog sem anotar o que eu iria postar, voltei com pouca ideia. Aceito sugestões via Twitter ^^ Abraço a todos.